Sífilis
Hoje vamos falar sobre
uma doença bem conhecida: a Sífilis. Vamos entender melhor sobre
esse assunto e responder muitas perguntas bem comuns que povoam a
cabeça de toda a galera. E aí? Vamos lá?
Para
começar, vamos descobrir o que é exatamente: é uma doença
infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum.
Podem se manifestar em três estágios. Os maiores sintomas ocorrem
nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais
contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintomas e, por
isso, dá a falsa impressão de cura da doença.
E agora como se pega?
A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se contra a sífilis.
A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se contra a sífilis.
O que eu sinto?
Os primeiros sintomas da doença são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas (ínguas), que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com alguém infectado. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Mesmo sem tratamento, essas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz. Mas a pessoa continua doente e a doença se desenvolve. Ao alcançar certo estágio, podem surgir manchas em várias partes do corpo (inclusive mãos e pés) e queda dos cabelos.
Após algum tempo, que varia de pessoa para pessoa, as manchas também desaparecem, dando a ideia de melhora. A doença pode ficar estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte.
Os primeiros sintomas da doença são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas (ínguas), que surgem entre a 7 e 20 dias após o sexo desprotegido com alguém infectado. A ferida e as ínguas não doem, não coçam, não ardem e não apresentam pus. Mesmo sem tratamento, essas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz. Mas a pessoa continua doente e a doença se desenvolve. Ao alcançar certo estágio, podem surgir manchas em várias partes do corpo (inclusive mãos e pés) e queda dos cabelos.
Após algum tempo, que varia de pessoa para pessoa, as manchas também desaparecem, dando a ideia de melhora. A doença pode ficar estacionada por meses ou anos, até o momento em que surgem complicações graves como cegueira, paralisia, doença cerebral e problemas cardíacos, podendo, inclusive, levar à morte.
Como descubro se eu tenho essa
doença?
Quando não há evidencia de sinais
e ou sintomas, é necessário fazer um teste laboratorial. Mas, como
o exame busca por anticorpos contra a bactéria, só pode ser feito
trinta dias após o contágio. O nome desse exame é VDRL. Bem
importante para todas as pessoas sexualmente ativas e também
gestantes.
Como eu trato esse problema?
Recomenda-se procurar um
profissional de saúde, pois só ele pode fazer o diagnóstico
correto e indicar o tratamento mais adequado, dependendo de cada
estágio. É importante seguir as orientações médicas para curar a
doença. O tratamento é realizado com antibiótico, chamado de
Penicilina. É uma injeção, portanto de extrema importência que o
tratamento seja realizado corretamente e sempre orientado, afinal,
ninguém gosta de tomar injeções, não é mesmo?
É a
transmissão da doença de mãe para filho. A infecção é grave e
pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando
este nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste
para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é
positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro, não esquecer
que o tratamento tem que ser feito do CASAL!!! Só assim se consegue
evitar a transmissão da doença.
Todas
as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para
diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis
congênita pode causar aborto, má formação do feto
e/ou morte ao nascer. O teste deve ser feito na 1ª consulta do
pré-natal, no 3º trimestre da gestação e no momento do parto
(independentemente de exames anteriores). O cuidado também deve ser
especial durante o parto para evitar sequelas no bebê, como
cegueira, surdez e deficiência mental.
Como os bêbes manifestam a doença?
A sífilis congênita pode
se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros
dois anos de vida da criança. Na maioria dos casos, os sinais e
sintomas estão presentes já nos primeiros meses de vida. Ao nascer,
a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes
deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em
alguns casos, a sífilis pode ser fatal.
O diagnóstico
se dá por meio do exame de sangue e deve ser pedido no primeiro
trimestre da gravidez. O recomendado é refazer o teste no 3º
trimestre da gestação e repeti-lo logo antes do parto, já na
maternidade. Quem não fez pré-natal, deve realizar o teste antes do
parto. O maior problema da sífilis é que, na maioria das vezes, as
mulheres não sentem nada e só vão descobrir a doença após o
exame.
Como faço tratamento na gravidez?
Quando a
sífilis é detectada, o tratamento deve ser indicado por um
profissional da saúde e iniciado o mais rápido possível. Os
parceiros também precisam fazer o teste e ser tratados, para evitar
uma nova infecção da mulher. No caso das gestantes, é muito
importante que o tratamento seja feito com a penicilina, pois é o
único medicamento capaz de tratar a mãe e o bebê. Com qualquer
outro remédio, o bebê não estará sendo tratado. Se ele tiver
sífilis congênita, necessita ficar internado para tratamento por 10
dias. O parceiro também deverá receber tratamento para evitar a
reinfecção da gestante e a internação do bebê.
Cuidados com o recém-nascido:
Todos os bebês
devem realizar exame para sífilis independentemente dos exames da
mãe. Os bebês que tiverem suspeita de sífilis congênita precisam
fazer uma série de exames antes de receber alta.
Gostaram? Fique
de olho nos nossos próximos assuntos!
Até logo!!!!
BIBLIOGRAFIA: